A Integração, a Vacuidade, a Felicidade, o Amor, a Plenitude - Budismo
Por: Ryath
(Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)
O Budismo ensina que a felicidade genuína não acontece quando buscamos coisas para nós mesmos, mas sim quando nos alegramos com a felicidade dos ouros, e trabalhamos para isso.
Porém essa felicidade só será verdadeira se tivermos ajudando de fato, e não sermos usados pelas pessoas.
Quando somos usados, no fundo de nosso coração percebemos, que de onde vem a intuição, que é do peito de acordo com o Budismo Esotérico.
Porém precisamos passar por um treinamento de autoconhecimento para desenvolvermos sabedoria, pois é assim que vamos enxergar como realmente podemos ajudar sem deixar os outros nos usarem.
Quando descobrimos que o outro nos usou, nos sentimos bobos e idiotas, mas não fizemos nada de ruim, foi quem se aproveitou da gente que demonstrou mau caratismo, e ele vai ter as consequências karmicas dessas ações, mas nós não.
Ajudar os outros nem sempre é uma tarefa fácil, pois precisamos de conhecimento.
Porém precisamos nos trabalhar internamente e desenvolver o autoconhecimento para desabrochar a felicidade de ver o outro bem e feliz.
O autoconhecimento nos leva ao amor.
Gostar de ver o outro feliz é o contrário da inveja.
É importante desenvolvermos as características interiores que nos levam além de nós mesmos, ao outro, como a compaixão, a empatia, a caridade e etc.
O objetivo do Budismo é o Nirvana, e o Nirvana é estar na coletividade, ou seja, além de si mesmo.
Expansão da consciência é fazer ela ir além de nós mesmos, abranger aos outros.
A Vacuidade é o ensinamento budista que ensinam sobre a expansão da consciência, sobre ir além de nós mesmos e nos sentirmos Um com o todo.
Se sentir um com o todo é se ver fazendo parte de tudo o que existe, e essa é uma vivencia mística.
Essa visão mística sobre as coisas é muito valorizada no Budismo Esotérico e no Zen.
O sentimento de Plenitude, que é algo maravilhoso, acontece quando nos sentimos um com tudo o que existe.
As religiões e filosofias místicas buscam essa unificação com o todo, como o Taoísmo, a Umbanda, a Yoga, o Sufismo, o Cristianismo Místico, escolas espirituais ocidentais, entre outras.
Muitas religiões buscam a mesma coisa, só que com uma linguagem diferente, então parecem coisas distintas, mas são, na verdade as mesmas coisas.
Isso é chamado de integração, unificação, expansão da consciência, ou seja, ela abranger algo mais do que a si mesma.
Quando nos voltamos muito para o outro, e sentimos muita vontade de ajuda-lo, o que acontece é que somos muito felizes, temos plenitude e não precisamos muitas coisas par nós mesmos, então ajudamos o outro.
Normalmente as pessoas sentem falta de algo em seus interiores, e esse vazio é a busca pela iluminação, que é uma felicidade gigantesca.
Felicidade é bem-ester, que é causado por bons sentimentos.
A plenitude traz sentimentos maravilhosos, aí então somos extremante felizes. É esse o objetivo: sermos felizes.
O amor é felicidade, pois ele é o que nos completa, nos deixa plenos.
Quanto mais nos autoconhecemos, mais felizes somos capaz e ser.
Buscar o autoconhecimento é sempre, pois é sempre bom sermos cada vez mais e mais felizes.
A integração nos leva ao todo, e o todo é a plenitude.
E você, quer ser extremamente feliz?
É isso que o Nirvana traz.
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